
Filme, de nome, estrangeiro “Japón”, mas não nesse que se pensa, pois em português deve-se ler “rapôn”, para imitar a sua proveniência, mexicana.
Não gostei do filme, é fraco, a câmara anda demasiadas vezes ao ombro do realizador – faz-me lembrar, poucas vezes, o blairwitch project, ficando enjoado -, podia ter compensado com uma fotografia muito boa, que raramente acontece, a história até é interessante, mas mal explorada, roça o documentário sem nunca o ser, e quando o pretende não o pode ser, por o ter negado durante toda a hora anterior.
Quase nada se safa, mas a última cena, em que deambulamos em círculos, como no “Irreversível”, sobre um caminho de ferro, onde os realizador aos poucos nos fornece os últimos detalhes de um tragédia, está muito bem conseguido.
Fora disto tudo, valeu a pena o sacrifício, para não.
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