6.27.2004

Uma cereja disse-me, enquanto passeava pelo pomar, que o devia ler, a que eu respondi afirmativamente mas que não o possuía. Então ela chegou-se à frente e ofereceu-mo a que eu apenas tenho que agradecer pelo gesto.


Um texto de dialéctica por parte de Fernando Pessoa que aborda a questão do anarquismo e qual é a única maneira, a verdadeira como tanto afirma o Banqueiro Anarquista, de conjugar a teoria de destruição das ficções sociais - para atingir a liberdade - e a sua prática.
É interessante como é que ele pega numa personagem, um banqueiro, e constrói uma nova ideia de se ser anarquista...Vale a pena a leitura.

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