"Também gostava que em 2005 desaparecesse a televisão, a pública e a privada, que desaparecesse mesmo o televisor. A sua insidiosa pressão sobre os nossos órgãos dos sentidos vai anestesiando o pensar, hipnotizando o sentido crítico, reptilizando o raciocínio. O televisómano torna-se um poltrão, no sentido literal de sentado na poltrona, olhando bovinamente aquele quadradito de imagens velozes. Como podemos depois ter cidadãos sadios? A televisão é um aparelho contra o método. Também gostava que acabassem os telemóveis e os espremedores eléctricos, mas praticamente ninguém está de acordo comigo. " in público 5/01/2004
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