No meio dos montes chilenos, nos andes, houve em tempos uma mulher que guardava poemas como se de ovelhas fossem. Para ela, cada poema perdido, era menos uma ovelha no seu rebanho, já por si muito efémero. Conjuntos que formaram livros, pequenos livros munidos de armas (as palavras) contra todos os seus predadores...quase todos, porque uma coisa é certa, nem mesmo as palavras conseguem ultrapassar a sua própria morte... a morte da escrita...
10.30.2007
Quem é que vigia os meninos deste mundo Gabriela?
By Me
No meio dos montes chilenos, nos andes, houve em tempos uma mulher que guardava poemas como se de ovelhas fossem. Para ela, cada poema perdido, era menos uma ovelha no seu rebanho, já por si muito efémero. Conjuntos que formaram livros, pequenos livros munidos de armas (as palavras) contra todos os seus predadores...quase todos, porque uma coisa é certa, nem mesmo as palavras conseguem ultrapassar a sua própria morte... a morte da escrita...
No meio dos montes chilenos, nos andes, houve em tempos uma mulher que guardava poemas como se de ovelhas fossem. Para ela, cada poema perdido, era menos uma ovelha no seu rebanho, já por si muito efémero. Conjuntos que formaram livros, pequenos livros munidos de armas (as palavras) contra todos os seus predadores...quase todos, porque uma coisa é certa, nem mesmo as palavras conseguem ultrapassar a sua própria morte... a morte da escrita...
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